sábado, 3 de dezembro de 2016

AS  CARACTERÍSTICAS  PECULIARES  DOS  GOLFINHOS

   Olá pessoal! Nesse post vou registrar sobre algumas características realmente peculiares dos golfinhos e algumas teorias a respeito desse animal tão incomum e sua relação com o ser humano.
   Uma das primeiras coisas que vem a mente das pessoas quando pensam em golfinhos é a prodigiosa inteligência desses animais. De fato, os golfinhos são mamíferos que vivem em oceanos e rios(vários tipos de botos, parentes próximos dos golfinhos, vivem em rios) que possuem uma grande inteligência, sendo animais que mantém relações socias uns com os outros, fazem sexo não nos períodos de cios como outros animais, mas quando tem vontade, por prazer, e também aprendem e realizam vários truques quando são adestrados em parques aquáticos. A inteligência dos golfinhos é tão extraordinária que muitos ciêntistas defendem que eles sejam não considerados como animais, mas como "seres inteligentes não humanos" quase como extraterrestres. Antes de apresentar algumas carácterísticas físicas dos golfinhos vou registrar uma história que aparece em alguns blogs, baseada em canalizações de personagens que viveram na época em que havia na Terra o continente conhecido como Lemúria, a milhões de anos atrás, antes mesmo de Atlântida. Segundo essas narrativas, na época de Lemúria o ser humano (essa antiga geração é chamada de lemuriana) começou a ter consciência de si mesmo e desenvolveu o corpo muito parecido com o nosso atual, porém maior como os gigantes das lendas e também mantinha o chamado "terceiro olho" na testa que lhe permitia ver e perceber coisas além do plano material. Antes de alcançar esse nível de desenvolvimento (com a ajuda de manipuladores genéticos alienígenas) o ser humano era hermafrodita e se reproduzia de maneira diferente. Com a divisão de sexos masculino e feminino houve a chamada "queda na matéria" e o indivíduo masculino percebeu como era bom fazer sexo, por isso se acasalou com outros animais gerando aberrações e criaturas parecidas com os macacos. Nessa época, devido a oscilação da chamada "barreira de frequência" uma barreira que evita que seres alienígenas vivam no planeta cusando-lhes indisposição e também devido a ondas eletro-magnéticas ou outras anomalias radioativas, as lemurianas deram a luz filhos que nasceram com características marinhas. Esse geração de "humanos com nadadeiras no lugar de mãos e pernas" se dirigiu para a água onde passou a viver e se desenvolveu através de várias gerações, dando origem aos golfinhos. Dessa forma, seriam os golfinhos atuais descendentes dos humanos. Outras fontes dizem que o caminho foi inverso: no princípio existiam mamíferos marinhos que foram manipulados geneticamente por cientistas alienígenas e assim se tornaram como nós, com aspecto humano. Veja foto de um ebrião de golfinho e repare que ele pussui vestígios de membros inferiores (pernas) que não é a calda:

   Seja como for, geneticamente o corpo humano possui características de muitos animais, nosso DNA é riquíssimo e a base genética de vários animais mamíferos é praticamente idêntica a nossa: macacos, golfinhos e até porcos partilham de uma base genética comum a nossa, dizem que até certos órgãos de porcos podem ser usados em transplantes em humanos. Reparem no embrião humano em desenvolvimento, a princípio ele possui até calda, ao se desenvolver fica parecido com um embrião de réptil, ave, e peixe ou outra criatura marinha. Ou seja: o ser humano possui um corpo animalesco, apenas a capacidade de construir estruturas sociais tão complexas e produzir e ter um senso de "arte" nos diferencia dos animais. Vamos agora analisar as particularidades do corpo dos golfinhos.
   O cérebro dos golfinhos é maior que o nosso, eles possuem consciência de si mesmos e não dormem, não podem dormir porque senão morrem afogados, precisam subir a superfície de tempos em tempos para respirar. Por isso em certos momentos apenas entram em estado de "atividade de metabolismo reduzida" ficam mais lentos e descansam metade do cérebro enquanto a outra metade continua ativa, assim alternam o descanso das duas partes do cérebro. Veja imagem de um cérebro de golfinho á direita ao lado de um cérebro humano á esquerda:
    É realmente impressionante como o cérebro do golfinho parece ser composto de dois cérebros separados. Além desse maravilhoso "computador interno" eles também possuem um "sonar" um sistema que emite sons de alta frequência através de um órgão na cabeça, estalos que se propagam rapidamente na água e dão a ele uma percepção de distância dos obstáculos á frente, localização, tamanho, densidade e textura de outros animais, é praticamente um sentido extra e especial que lhe fornece muitos dados, um sonar mais preciso que qualquer outro inventado pelo ser humano como os usados em radares marinhos de barcos e submarinos. Seu focinho tem um sistema que detecta vibrações elétricas de outros animais (praticamente todos animais marinhos possuem esse sentido) e eles possuem até mesmo um sistema capaz de se orientar pelos campos magnéticos da Terra, como os pombos.  
   A inteligência dos golfinhos atraiu interesse de pesquisadores da NASA que nos anos 60 fizeram experiências para tentar ensinar os golfinhos a falarem, a emitirem sons inteligíveis na língua inglesa. A pesquisadora que trabalhou diretamente com os golfinhos foi Margaret Howe Lovatt. Ela trabalhava em andares inundados e um desses golfinhos estava na fase de "adolescente". Para aliviar os impulsos sexuais do golfinho macho sem precisar deslocar ele para o lugar onde estavam as fêmeas, Margaret "aliviava" manualmente o golfinho, masturbava ele. Essa situação "sexual" da pesquisadora aliada ao uso de LSD (possivelmente outras drogas também, mas o LSD injetado não fazia efeito nenhum nos golfinhos) isso gerou polêmica na época e o projeto foi cancelado sem ter dado os resultados que os cientistas queriam. O golfinho com o qual Margaret tinha uma relação mais "íntima" se suicidou após parar de ter contato com Margaret, os golfinhos se suicidam deixando de buscar ar, se deixando afogarem. Aqui uma foto antiga de Margaret com um golfinho na época do projeto:
    Outra pesquisadora, só que de uma época mais recente, uma russa chamada Natalia Avseenko que também é antropóloga, professora universitária e especialista em mergulho livre em apnèia (segurando a respiração ela é capaz de ficar até 12 minutos embaixo d'água sem respirar) também fez pesquisas com inteligentes mamíferos marinhos, no caso dela com belugas, um tipo de baleias pequenas da região do Ártico. Ela se cobria com um óleo especial para ajudar a suportar a temperatura fria da água de até um grau negativo e nadava completamente nua com as belugas. O objetivo dessa pesquisa era comprovar a capacidade das belugas de identificar quando a pessoa estava se sentido mal e com necessidade de subir a superfície para respirar. As belugas comprovaram terem essa capacidade e ajudavam Natália a subir á superfície quando ela demonstrava precisar fazer isso. Uma foto de Natália com outros pesquisadores e as baleias no Ártico:
   O comportamento "humano" desses mamíferos marinhos é extraordinário. Golfinhos costumam carregar outros golfinhos até a superfície para ajudarem ele a respirar quando está doente ou fraco. Também existem inúmeros casos em que golfinhos ajudam nadadores a se salvarem ou manterem os tubarões afastados da pessoa até ela se salvar chegando na praia.
   Evidências apontam que os golfinhos também são capazes de se comunicarem telepaticamente uns com os outros. O escritor Charles Berlitz em seu livro "O Estranho e o Extraordinário" menciona um caso em que golfinhos recém capturados foram colocados em um tanque ao lado de outro tanque em que estavam golfinhos já treinados para as apresentações no parque aquático Seaquarium de Miami, porém, os golfinhos não podiam enxergar o tanque uns dos outros. Á noite o curador do museu de ciências de Miami ouviu sons dos tanques dos golfinhos e no dia seguinte, os treinadores constataram que os golfinhos selvagens recém capturados executavam os truques com facilidade logo após serem ensinados, quase como se já tivessem noção do que fazer, como se os golfinhos já experientes do tanque ao lado tivesse conversado com os novatos e passado informações pra eles.
   Com tudo isso, podemos certamente considerar os golfinhos e outros mamíferos marinhos não apenas como animais, mas como seres inteligentes, conscientes de si mesmos, do mundo a sua volta e do ser humano com o qual partilha semelhanças notáveis. São cérebros desenvolvidos, inteligências, consciências que nadam pelos oceanos e rios mundo afora, humanos presos em corpos "hidrodinâmicos".