segunda-feira, 27 de julho de 2020

QUEM  SÃO  OS  ANUNNAKIS?

   Olá a todos! Nesse post eu vou tentar apresentar um panorama geral sobre a temática dos anunnakis que é tratada de maneira bastante variada por várias fontes diferentes.
   Acho que o mais coerente seja começar falando sobre o homem que apresentou os anunnakis ao mundo, o grande autor e pesquisador Zecharia Sitchin (1920-2010).Sitchin nasceu onde era na época o Azerbaijão, hoje parte da Rússia, se formou em história da economia em Londres e trabalhou certo tempo como jornalista em Israel, conhecendo muito bem o idioma hebraico antigo e moderno. Estudou por conta própria a escrita cuneiforme e também os idiomas acadiano e sumério no qual essas escritas foram gravadas. Consultando as tabuletas de argila em escrita cuneiforme do museu britânico e juntando "peças" fragmentos de mitologias de várias outras fontes ele formou sua concepção sobre a história dos anunnakis, alienígenas que teriam visitado a terra a cerca de 500 mil anos atrás e "fabricado" o ser humano a partir de espécies mais primitivas como o homo erectus para minerar ouro usado para manter a atmosfera de seu planeta/nave Nibiru. Sitchin publicou vários livros onde apresenta o resultado de suas pesquisas. Foto dele:
   Embora as pesquisas de Sitchin sejam muito bem apuradas e coerentes, existem algumas falhas nas suas teorias que foram refutadas até mesmo na época em que ele as divulgou. Um site é dedicado a expor essas falhas sitchiniswrong.com de autoria de Mike Heiser. Em um episódio da série "Cosmic Disclosure" o informante Corey Goodie diz que foi levado por uma sacerdotisa de uma raça antiga até uma biblioteca subterrânea. Nessa biblioteca que tinha tanto livros antigos talhados em placas, pergaminhos, quanto livros modernos (inclusive livros de Sitchin) a sacerdotisa diz a ele que a história de Sitchin não está totalmente correta, está deturpada e que havia um propósito mais nobre na manipulação genética dos humanos pelos anunnakis do que apenas serem usados para minerar ouro. O próprio David Wilcok entrevistador que apresenta o programa diz que conheceu Sitchin na época em que estudava na faculdade e que por acaso entrou junto com ele em um elevador e Sitchin parecia amedrontado com alguma coisa. Parece que certos grupos estavam forçando Sitchin a apresentar suas narrativas sobre os anunnakis de determinada forma, não plenamente correta. A mitologia suméria nos fornece vários elementos que Sitchin usou como as narrativas sobre os deuses (anunnakis alienígenas) Anu, Ea, Enki, Marduk, Ningisshzidda (também chamado de Thot pelos egípcios e Quetzcoat pelos maias, recomendo darem uma olhada em outro post desse mesmo blog de título "NINGISSHZIDDA/TOTH/QUETZACOATL") Inanna e outros. O que vemos nessas narrativas são histórias contando a vida doméstica desses "deuses" principalmente passadas na Mesopotâmia (atual Iraque) onde eles escravizam os homens, fazem sexo com as mulheres da terra e muitas vezes guerras entre si por poder ou vaidade. A aparência desses deuses é semelhante á nossa, mas são mais altos, tecnologicamente avançados e albinos. Alguns desses "deuses" se tornaram personagens arquétipos como por exemplo a deusa Inanna, também chamada de Ishtar, tornou-se a deusa do amor, ela foi a base para a concepção da deusa Afrodite/Vênus greco-romana e Ningisshzidda/Thot tornou-se o deus de todas as ciências. Associar os anunnakis aos reptilianos não é muito correto pois são raças diferentes, mas, segundo relatos houve um acordo entre essas duas raças pois os reptilianos também reivindicam autoridade sobre esse planeta e a espécie humana. Os povos da Mesopotâmia em especial os sumérios costumavam retratar esses deuses muito semelhantes á nós, porém, carregando "artefatos" tecnologicamente avançados como algo parecido com relógio de pulso, um tipo de bolsa e com asas (o que representava a capacidade deles de "voar" de um lugar á outro, não por si mesmos mas através de suas naves) veja uma representação antiga deles:
   Nessa outra representação as pessoas representam um sacerdote ao deus anunnaki (representado muito grande, sentado no trono):
   Existe um livro chamado "O Retorno de Inanna" publicado por V. S. Fergusson através de "canalização" narrado pela própria Inanna e por memórias de Fergusson. Nessas narrativas conta como os anunnakis dividiram partes do mundo entre si, Inanna ficou na região do Vale do Indo na atual Índia onde ela criou os "templos do amor" onde as sacerdotisas faziam sexo com seus parceiros. Inanna era uma "deusa" bastante promíscua e fazia sexo não apenas com outros "deuses" mas também com humanos. Ela teve um relacionamento com um humano que era filho de uma sacerdotisa com Anu, chamado Sargão. Sargão tornou-se rei de Acádia e reinou em meados de 2200 a. C. Em alguns textos em escrita cuneiforme que sobreviveram ele proclama que a deusa Ishtar o favoreceu. Mas, o tempo passou e Sargão envelheceu e morreu, já Inanna por ser alienígena se manteve jovem por muito mais tempo. Outro humano que teve relações com Inana foi Dumuzi que tonou-se Tamuz/Adônis. Em outro livro escrito através do processo de canalização chamado "Nós Somos Os Nibiruanos: O Retorno do Décimo Segundo Planeta" de Jelaila Starr também narra história semelhante. Nele, Anu afirma que foi um "primo" seu que "criou" a geração humana anterior á nossa atual, a geração de Atlântida. Também fala da aliança que ele teve que fazer com os reptilianos, tendo feito um casamento/político com uma mulher da raça deles. Em outro livro canalizado chamado "A Agenda Pleiadiana" feito por Bárbara Hand Clow, é dito que os anunnakis planejavam retornar á terra e serem adorados como deuses a cerca de dois mil anos atrás na Roma antiga. As sacerdotisas virgens (vestais) estavam até mesmo preparadas mas, o nascimento de Jesus na Judéia impediu isso de acontecer. Aparentemente o imperador Augusto tinha sangue anunnaki, como se pode notar no seu comportamento autoritário centralizador, seu gosto por moças virgens (sua esposa Lívia até mesmo levava para ele moças quando ele já estava bem velho) e até sua aversão ao sol (os anunnakis não gostam da luz do sol porque são albinos e em seu planeta/nave Nibiru a luz é artificial já que eles vivem "dentro" dele e não na superfície). 
   O comportamento semelhante ao dos anunnakis aparece em várias outras mitologias mundo afora não apenas na da Mesopotâmia. Em uma entrevista dada pelo sangoma/sanuzi Credo Mutwa a David Icke na qual ele fala sobre conhecimentos antigos ele diz que os chitauri (reptilianos) manipularam geneticamente os seres humanos a muito tempo atrás e até escravizaram eles para minerar ouro. Tradições antigas também falam que alguns reis eram escolhidos para ir "morar" com os deuses. Essas tradições aparentemente foram incorporadas por sacerdotes e astrólogos da antiguidade e eram diretamente relacionadas a certas aparições de corpos celestes como cometas por exemplo. Por isso, durante o aparecimento de um cometa na época do imperador Nero, um astrólogo recomendou a ele matar outros nobres para evitar ser morto (ou ascender) como relata o historiador da Roma antiga Suetônio em seu livro "A Vida dos Doze Césares" veja o trecho:

   "Um cometa -astro este que passa vulgarmente como anunciador de morte aos soberanos-havia aparecido durante várias noites seguidas. Impressionado com tal fenômeno, ao saber, conforme lhe havia ensinado o astrólogo Babilo, que os reis costumavam conjurar tais desgraças com um assassinato ruidoso, descarregando-as, dessa forma, sobre a cabeça dos nobres, resolveu dar cabo dos cidadãos mais aristocratas." 

   Em vários lugares se fala do interesse dos EUA em artefatos e sítios arqueológicos da Mesopotâmia. Depois do atentado de 11 de setembro (cheio de "coincidências") o exército dos EUA invadiu o Iraque. Em certos lugares se fala que eles sabiam exatamente o que estavam procurando e que o chefe do exército entrou em um tipo de "câmara" onde haviam vários objetos aparentemente selados com um tipo de envólucro como se estivessem prontos para serem "despachados" para outro lugar. Hoje em dia tanto o Vaticano (embora não oficialmente) quanto a Nasa admitem a existência de Nibiru, ás vezes chamado de "planeta X". Algumas pessoas acreditam que a chegada do "planeta X" e dos anunnakis destruiriam a humanidade, entretanto, como Sitchin diz em suas obras os anunnakis não descem á terra sempre e a qualquer momento, mesmo quando seu planeta/nave está perto. Parece que só podem vir aqui fisicamente e agir livremente em certas eras astrológicas específicas como a era de leão por exemplo. No livro de Sitchin "Fim dos Tempos" ele fala sobre certos números e ciclos que foram codificados pelos antigos maias, e, de acordo com o cálculo dele, no ano de 2087 Toth (que os maias chamavam de Quetzecoatl) iria retornar. Se os cálculos de Sitchin estão ou não corretos, e se Thot retornará publicamente ou secretamente, poucos da nossa geração atual estarão vivos até lá. É necessário ter critério para saber interpretar as representações que os povos antigos faziam de seus deuses, pois, embora Quetzecoatl signifique "serpente emplumada" e em alguns lugares ele realmente seja representado como um tipo de dragão com plumas, como nessa esculpida:
   A verdade é que não era essa a aparência de Quetzecoatl. Ele foi chamado pelos nativos de Quetzecoatl "serpente emplumada" porque chegou em uma nave que era alongada como uma serpente e brilhante como a plumagem de um quetzal, um simpático pássaro colorido da região. A aparência de Quetzecoatl segundo os nativos era muito parecida com a nossa humana, ele é descrito como um homem branco, usando roupas brancas e com barba. Quando Hernan Cortez chegou na região do México os nativos maias o reconheceram como sendo o próprio Quetzecoatl pois ele era branco e com barba. Evidentemente ele não era Quetzecoatl pois ao invés de trazer sabedoria trouxe a destruição dos maias. É claro que os maias não estavam no auge de sua civilização, evidências apontam que várias cidades estavam abandonadas com menos pessoas. Muitos mitos maias mencionam a constelação das Plêiades e dizem que vários indivíduos foram para lá, sendo que os maias que ficaram para trás eram o "resto" de sua civilização. 
   Tentativas de identificar os anunnakis como os gigantes da antiguidade como os "nefelins" mencionados na Bíblia não são muito coerentes. Isso porque de fato existem inúmeras narrativas sobre gigantes em vários mitos da antiguidade, algumas narrativas os descrevem como selvagens e devoradores de humanos e outras como sendo muito inteligentes e civilizados. Fontes dão conta que o presidente dos EUA Abraham Lincon foi levado a um lugar no Grand Caynon onde havia restos desses gigantes. As tribos Zuni e Hopi da América do Norte tem histórias falando de gigantes ruivos, canibais e com seis dedos ao invés de cinco como nós que foram encurralados em cavernas e mortos pelos nativos. Um relato não oficial diz que haviam lendas semelhantes sobre esses gigantes na ásia Central, especificamente no Afeganistão. O exército dos EUA teria se confrontado com um remanescente vivo desses gigantes e quase não conseguiu abatê-lo mesmo com suas armas modernas. O filme "Prometheus" de 2012 faz alusão aos anunnakis. Nesse filme, um casal de cientistas encontrou diversas evidências arqueológicas mundo afora que apontam para um sistema de estrelas em comum. As indústrias do senhor Weyland patrocinam uma viagem até lá, mas, esses anunnakis são pouco amistosos aos humanos. Cena do filme em que os cientistas mostram a equipe as imagens dos diversos registros arqueológicos feitos por povos de diferentes épocas e lugares mostrando o mesmo sistema de estrelas:
   No outro post "NINGISSHZIDDA/TOTH/QUETZECOATL" eu mencionei a foto que foi feita de uma mulher anunnaki que estava visitando a base Pine Gap (o equivalente a "Área 51" da Austrália). Logo que essa foto foi divulgada rapidamente foi espalhado pela internet outra foto mostrando mulheres brancas parecidas e se dizendo que fazia parte de uma campanha publicitária de modelos, entretanto, essas são claramente humanas comuns. Já a mulher anunnaki tem características visivelmente não humanas, além de ser totalmente albina, cabelos brancos, e até os lábios são desprovidos de cor, ela também tem o crânio ligeiramente alongado para trás, olhos vermelhos comuns em animais albinas (como coelhos por exemplo) e está vestindo uma roupa muito semelhante a trajes da antiguidade, veja:
   Crânios alongados são encontrados no mundo todo. Quem fala sobre uma raça de crânios alongados é Karen Hudes ex-excecutiva do Banco Mundial. Ela fez pesquisas por conta própria e deu uma entrevista em que disse que existia uma raça semelhante a nós porém com um QI muito maior que o nosso e com o crânio alongado, ainda vivendo aqui, especificamente na Suíça. Ela chamou essa raça de "Homo Capensis" e diz que existem desde a era do gelo, milhares de anos atrás. Eles trabalhavam como "supervisores" dos humanos para outra raça alienígena e hoje controlariam o sistema financeiro mundial. Como eu disse, embora narrativas sobre gigantes possam ser encontradas em muitas mitologias, quando se trata dos anunnakis se refere a uma raça muito específica. As atitudes dos anunnakis afetaram e influenciaram profundamente a humanidade, alguns de seus atos ficaram registrados nos mitos antigos. Um deles chamado Marduk desempenhou um papel muito peculiar, mas, isso demanda outra pesquisa.