Olá a todos! Vou fazer nesse post uma análise sobre alguns detalhes pouco ou nada conhecidos pela maioria das pessoas a respeito de Alexandre, O Grande. A maioria desses detalhes flerta com a magia, o oculto e lendas. Eu acho interessante trazer esses detalhes para o conhecimento do pessoal que lê esse blog, já que é focado em assuntos ocultos e conspirações.
Alexandre é um personagem que a grande maioria das pessoas conhece. Nascido em 356 a.C e falecido em 323 a.C foi rei, general, e conquistador que saiu da Grécia e criou um grande império englobando partes da Europa, Ásia e África, vindo a falecer jovem na Babilônia. Mas existe mais coisas a respeito dele que eu gostaria de expor. Aqui um belo mosaico encontrado em Pompéia representado ele:
Segundo a tradição(oculta), Alexandre não era verdadeiramente filho de Felipe, era filho de um faraó chamado Nectanebo II que governou o Egito entre os anos de 360 a. C e 343 a. C. A tradição diz que Nectanebo era um mestre da magia que dominava os reinos vizinhos fazendo maquetes que imitavam os exércitos adversários e as destruindo(parecido com o vudu). Tudo ia bem pra ele, até que um dia, ao jogar algum tipo de método divinatório, ele percebeu que a maré do destino se voltaria contra ele e que seus adversários dominariam o Egito. Por isso raspou os cabelos(ao estilo dos sacerdotes) e fugiu para o a cidade de Pela, no norte da Grécia, montando sua lojinha e trabalhando como médico, curandeiro e mago. Aqui um busto representando Nectanebo II:
Vamos falar um pouco sobre o casal que a maioria considera como sendo os "pais" de Alexandre: a rainha Olímpia, chamada de "Olímpia do Epiro" e o Rei Felipe II. Olímpia era uma "sacerdotisa" de alguma das muitas divindades cultuadas na antiguidade. Felipe conheceu ela num templo, enquanto ela ostentava duas enormes cobras pítons nas mãos. Aquilo impressionou Felipe que se casou com ela. Mas também era costume em alguns dos templos da antiguidade, acontecerem "orgias sagradas" envolvendo os que participavam do culto e sacerdotes/sacerdotisas. É provável que Olímpia não tenha abandonado esses costumes mesmo depois de casada, o que deixava Felipe furioso, um dos motivos das constantes brigas do casal. Felipe foi um brilhante general da Macedônia, região ao norte da Grécia. Após as terríveis guerras entre Atenas e Esparta, esses estados estavam esgotados, e Felipe guiou seu exército contra outras cidade/estado da Grécia, dominando praticamente a Grécia toda. Mas ele tinha seus defeitos também: após as vitórias militares, costumava comemorar com festas e bebedeiras. Âmbos sendo de personalidade forte, as brigas eram constantes. Aqui um busto representando Felipe:
Uma representação de Olímpia em um medalhão:
E não tardou muito, em 270 a. C nasceu Amílcar Barca, general de Cartago(norte da África) considerado a reencarnação de Alexandre e também secretamente acompanhado pelos magos. Amílcar, provavelmente devido ao conhecimento em sua vida anterior, incluiu o uso de elefantes no exército, e fez seus filhos jurarem odiar Roma. Um deles, Aníbal, levou o juramento muito a sério e guiou os terríveis elefantes através dos alpes até Roma(conferir meu post anterior de título "As Nações Inconquistáveis"). Amílcar desapareceu misteriosamente após a "Batalha de Panormo" onde os romanos conquistaram a Sicília. Dizem que ele desapareceu em algum lugar da Ásia. Nesse ponto, tomo a iniciativa de dizer que possivelmente Amílcar sumiu em algum lugar da Arábia, mas isso é só especulação da minha parte. Um texto escrito em língua siríaca do final do século VII d. C chamado "Apocalipse de Pseudo-Metódio" em referência a São Metódio, um bispo e mártir cristão de meados do ano 300 d. C., apresenta uma profecia dizendo que no "fim dos tempos" surgiria o "Anticristo", Gog e Magog invadiriam o mundo(escrevi sobre Gog e Magog em um post anterior) e surgiria um último imperador representado as forças do bem e defendendo o mundo grego e romano na batalha final contra as forças do mal. Alguns interpretam que esse último "imperador messiânico" seria o próprio Alexandre ressuscitado. Isso nos leva a outra lenda, a dos "imperadores adormecidos" que despertariam no "fim dos tempos". Podemos "encaixar" a ideia do desaparecimento misterioso de Amílcar com a lenda dos imperadores adormecidos porque ela diz que eles entraram em estado de dormência(embora fossem dados como mortos) e seus seguidores fizeram túmulos secretos pra guardarem o corpo. Entre esses imperadores estariam Carlos Magno, o rei Sebastião de Portugal e Gengis Khan. Sobre esse último, são relativamente mais conhecidos os relatos de que após sua suposta morte, seus seguidores mandaram artesão construírem um túmulo e depois mataram os artesão e muitos outros que encontraram pelo caminho para a localização do lugar ficar oculta e conhecida de apenas poucos. Amílcar, a reencarnação de Alexandre, poderia ter entrado em estado de dormência e ter sido sepultado em uma tumba secreta até o dia de despertar, se seguirmos a lógica e juntamos os pontos dessas lendas. Em meu livro chamado de "Análise Sobre Mitos e o Oculto", disponível para download no site www.clubedeautores.com.br eu analiso partes dessas lendas e falo um pouco sobre esses "imperadores adormecidos".
Bem, é isso que eu queria compartilhar com vocês a respeito do lado oculto de Alexandre, que, como eu disse, flerta com lendas pouco conhecidas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário