segunda-feira, 27 de junho de 2016

O  PLANETA  MALDEK

   Olá pessoal! Eu estava ansioso de poder fazer um post abordando sobre esse suposto planeta Maldek, já que as informações a respeito dele e da civilização que o habitou encontradas na internet são escassas, e, em muitos casos contraditórias. Como de costume, vou apontar as fontes dessas informações sempre que possível.
   A principal fonte a respeito desse extinto planeta é o livro "Through Alien Eyes"(Através dos Olhos Alienígenas, numa tradução) do autor Wesley H. Bateman publicado em meados dos anos 60. O livro não foi publicado nem traduzido aqui no Brasil. 


   Wesley H. Bateman alega ser um "telepata da Federação Galática" e seu livro contém narrativas canalizadas de vários indivíduos alienígenas contando sobre suas vidas passadas ou em seus respectivos planetas ou aqui na Terra. Uma foto do autor:
   O livro trás revelações muito interessantes especialmente a respeito de acontecimentos que afetaram a Terra, como a construção do complexo de pirâmides tanto as do Egito quanto as que são atribuídas aos Maias na América Central. Trechos traduzidos desse livro são encontrados em vários sites como o https://thoth3126.com, https://curaeascenção.com e vários blogs. 
   Através dessas narrativas, ficamos sabendo que as pirâmides do Egito e as da América Central, que teriam sido construídas a cerca de 1 milhão e 200mil anos atrás, foram feitas por iniciativa dos habitantes do planeta Maldek, os maldequianos. O planeta Maldek se localizava entre as órbitas de Marte e Júpiter, e seus habitantes tinham o aspecto físico humano(como todos os que habitaram os planetas de nossa galáxia, com pequenas diferenças físicas entre eles apenas) eram altos, loiros, de olhos azuis e tinham poderes psíquicos desenvolvidos. Quando nasciam, os bebês eram deixados em uma caverna ou local tipo maternidade, onde cresciam e se desenvolviam sozinhos. Quanto mais cedo eles despertassem a consciência adulta(por volta da idade que nós atingimos a puberdade) eram considerados nobres, ou de classe alta. Os que despertassem tardiamente eram considerados de classe inferior. Alguns postulam a teoria de que as pessoas com Síndrome de Down são almas maldequianas que estavam adormecidos ainda e por causa da destruição do planeta Maldek não despertaram ou se desenvolveram totalmente, como uma borboleta em estado de pupa que alguém abriu antes de se transformar completamente. É fato que a maioria dos indivíduos com essa síndrome são de pele clara.
   Algumas referências ao desenvolvimento da civilização maldequiana podem ser encontradas nos blogs: materiasublime.blogspot e no: filosofiaimortal.blogspot.com, nesse último é dito que outro nome para Maldek é Mallona. 
   Os maldequianos eram muito orgulhosos de si mesmos e detestavam outras raças alienígenas, eram racistas. Na verdade eles é que foram os percursores do nazismo e bem extremo. Também eram ambiciosos, e desejavam conquistar todos os planetas próximos, se puderem, exterminando as raças nativas e introduzindo apenas maldequianos. O comportamento dos maldequianos foi muito bem retratado em uma ficção, o filme "A Batalha de Riddick" onde os chamados "Necromongers" são conquistadores brutais de planetas que exigem submissão e adesão a sua doutrina, embora no filme haja necromongers interpretados por atores afrodescendentes. Veja uma cena do temido exército necromonger:
   Aqui um general necromonger prestando homenagem ao seu líder:
   Outra ficção que pode ser usada como exemplo é o anime Dragon Ball Z, onde os maldequianos seriam a raça sayajin. Poderosos e orgulhosos, os sayajins destruíram muitas raças de outros planetas, aqui uma cena em que o "Rei Vegeta" com outros sayajins submete um alienígena:
   Os sayajins são retratados quase todos com aspecto de japoneses: pele clara e cabelos pretos arrepiados(provavelmente tentativa do autor de homenagear seu próprio povo, o povo japonês). Mas ao atingirem um nível maior de poder chamado "Super Sayajin" ficam com cabelos loiros e olhos azuis:
   Na história, os sayajins são contratados como destruidores de raças de outros planetas pelo personagem Freeza, e seus bebês enviados em naves para destruir raças mais fracas. Freeza age como um "comerciante de planetas" destruindo as raças nativas e vendendo o planeta para outros. Com medo de que os sayajins se tornassem fortes demais, ele destruiu o planeta natal deles, restando apenas poucos indivíduos. Curiosamente, Freeza tem um aspecto reptiliano: é albino e tem uma longa calda de lagarto. Aí está Freeza:
   Continuando sobre os maldequianos. Eles conheceram a "geometria sagrada" técnica através da qual construções feitas sob determinadas medidas, em determinados locais e com determinados materiais se tornam geradores de energia. Contrataram outra raça, os Gracianos do planeta Graceya para serem os arquitetos e projetarem as pirâmides, do Egito, da América Central, e até as de Marte, conhecidas como "complexo de Cydonia" com o objetivo de "extrair" energia da Terra e de Marte para fortalecer seu próprio planeta Maldek. Veja foto tirada pela  NASA do complexo de construções em Marte(com direito a um enorme rosto esculpido) da região que foi chamada "Planície de Cydonia":
   Os maldequianos tomaram a iniciativa, os gracianos foram os engenheiros, mas a mão-de-obra foi de outro planeta, conforme as narrativas. Quando terminado, a pirâmide de Gizé teria irradiado uma forte energia do topo que, ao invés de fortalecer Maldek, o destruiu. Outras fontes dizem que Maldek foi destruído por uma bomba atômica ou outra arma que já havia no planeta, são várias as teorias. Fato é que, um fenômeno interessante acontece em várias pirâmides em determinadas épocas do ano: sai uma espécie de luz do topo. Veja uma foto de uma pirâmide de origem desconhecida irradiando um "vórtice de energia" do topo:
   Outra foto só que de uma pirâmide da América Central, irradiando um feixe de luz do topo:
   Aqui uma representação da nossa galáxia e os asteroides que são os "restos" do planeta Maldek que explodiu, localizados exatamente entre as órbitas de Marte e Júpiter:
   Antes que nos acusem de nos basearmos em apenas uma única fonte de informação, o Doutor Ralph Stair do U. S. National Bureal, analisando restos de meteoritos(chamados tektites) que continham isótopos radioativos de alumínio e berilo, entre outros lugares, da região do Líbano, chegou a conclusão de que eles eram provenientes da explosão de um planeta que outrora ficava entre as órbitas de Marte e Júpiter, cujos fragmentos se tornaram esse cinturão de asteroides que existe hoje.
   Mas a história dos maldequianos não acabou com a explosão de seu planeta natal, pois, alguns maldequianos estavam fora e sobreviveram. Outros, que estavam aqui na Terra, após morrerem, tiveram seus karmas presos ao nosso planeta, e reencarnaram várias gerações depois, intervindo e deixando suas marcas na história da humanidade. Como exemplo de uma nação inteira, com características maldequianas, temos o "império Khazar", pouco conhecido e que atingiu seu auge por volta de 750 d. C. Os khazares e seu império, que se localizava entre o Mar Negro e o Mar Cáspio, foram trazidos a tona pelo pesquisador Arthur Koestler em seu livro "A Décima Terceira Tribo" lançado em 1976. Evidências e registros de povos que conheceram os khazares dizem que eles eram brancos, loiros ou ruivos, de olhos claros e guerreiros ferozes. Também adotaram o judaísmo, embora o praticassem de maneira um pouco diferente do que conhecemos hoje, o adotaram porque acharam melhor e mais unificador do que o culto pagão a várias divindades. Veja no mapa onde se localizava o império khazar:
   Evidências apontam que almas maldequianas continuaram por aí através dos tempos, alguns integraram perfeitamente as SS nazistas na época(nem todos nazistas tinham almas de origem maldequiana) e outros continuam pagando karma até hoje. Há quem diga que eles planejam um "grande retorno" de seu império. 
   Concluímos assim essa explicação sobre o planeta Maldek, espero ter esclarecido alguma coisa sobre esse tema que se apresenta tão embaralho em várias fontes.
  
   

   
    

3 comentários:

  1. Olá, RICK7

    Algumas notas e pequenas correções acerca do autor do livro "Through Alien Eyes" e das informações por ele passadas na obra:

    1 - As histórias contidas nesse livro foram publicadas em uma revista americana ao longo dos anos 90, mais ou menos entre 1993 e 1998.

    2 - O livro foi publicado em 2000.

    3 - No Brasil, as mesmas histórias foram publicadas, também ao longo dos anos 90, pela extinta "Revista Metafísica AMALUZ". Então, sim, tal obra foi traduzida para o português (o dono da revista era um americano radicado no Brasil).

    4 - Canalização, segundo Wesley H. Bateman, é algo muito diferente de telepatia. O autor gostava de enfatizar a diferença.

    5 - Segundo Wesley Bateman, as três grandes pirâmides de Gizé teriam sido construídas seguindo alguns planos e diretrizes dos Maldequianos, sendo os Gracianos os responsáveis técnicos (os empreiteiros) da obra. Já a cidade de Teotihuacan era uma cidade construída pelos Gracianos para eles mesmos, que serviria como local de residência deles e sede de várias de suas operações futuras na Terra e no Sistema Solar.

    6 - Segundo Wesley Bateman, tais estruturas têm muito mais de 1.3 milhões de anos. Muito mais mesmo.

    7 - Embora os Maldequianos possam, de fato, serem considerados racistas, possuindo um senso de superioridade nato e uma aversão também natural à maioria das raças de outros mundos, e embora, realmente, desejassem conquistar o Universo (e ainda o desejem), eles não tinham, nem têm, a intenção, a princípio, de exterminar qualquer raça ou destruir mundos. O propósito, motivação ou plano maldequiano é de conquistar e dominar mundos e povos, não destruí-los. Como Wesley Bateman nota (em relação aos Maldequianos): "um escravo morto não tem utilidade alguma para eles". Dominar mundos e povos, escravizá-los e extrair-lhes sua energia vital - esses eram (são) os grandes propósitos de sua existência como humanos na 3ª dimensão (propósitos esses incutidos na maioria deles pelo próprio El de Maldek).

    8 - Os Maldequianos, originalmente, não tinham tais características que os tornaram tão conhecidos (racismo, senso de superioridade, ânsia por conquista de mundos e domínio de outras raças humanas, etc.).

    De acordo com Bateman, um desentendimento que ocorreu entre os Els (o Elohim) há muito tempo fez com que tais entidades se dividissem em dois grupos: os que pretendiam continuar seguindo o "Plano Mestre do Criador de Tudo Aquilo Que É" ("Deus", em suma) e um outro grupo minoritário, mas não inexpressivo, dos que entendiam que podiam ou deviam atuar de acordo com suas vontades ou arbítrios próprios, não necessariamente obedecendo o mencionado "Plano Mestre".

    O El de Maldek está, obviamente, no segundo grupo. Mas ele não está só. Há inúmeras outras raças ou povos no Universo que partilham os mesmos ideais ou propósitos dos Maldequianos, sendo que os próprios Maldequianos sempre tiveram esperanças de encontrarem, se reunirem e se associarem com esses outros povos cujos respectivos Els partilhavam o mesmo princípio de não obediência ao "Plano Mestre".

    Aparentemente, os Maldequianos não encontraram qualquer desses povos de "Els irmãos", com os quais partilhavam os mesmos interesses e propósitos, antes de explodirem seu planeta. Eles, inclusive, ficaram bastante decepcionados ao saber que civilizações, à época, tão avançadas, como os próprios Gracianos e os Nodianos, eram de mundos cujos Els não pertenciam ao grupo de Els dissidentes. Só depois da explosão de Maldek, tavez centenas ou alguns poucos milhares de anos depois, é que eles entraram em contato com tais povos que comungavam dos exatos mesmo ideais. Com relação a esses outros povos, os Maldequianos não exibem o mesmo desprezo ou atitude hostil.

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    1. Obrigado Maldek-Sarus pelo comentário e pelas informações.

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    2. Olá maldek-sarus. Você tem algum e-mail? queria trocar umas ideias com você.

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